hoje vou sair.
espairecer, esquecer, divertir.
mistificar, desembaraçar, rodopiar, sorrir.
juntar o passado com presente e premissas de futuro e remexer tudo com o restante gelo do copo de vodka. pegar nos desejos, nas maldições, nos momentos, nos olhares e atirar tudo para o meio da pista, até que a dança esborrache tudo e eu possa começar de novo.
credo, acho que nunca escrevi nada tão pseudo poético acerca de uma discoteca.
enfim.
hoje a noite é de meninas.
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