sábado, 30 de maio de 2009

(re)ciclar

Como é que se endireita a vida e se recomeça o que nunca acabou?
Andei meses acelerada e agora ando há meses adormecida. Disse para mim mesma, vezes sem conta, que precisava de parar e agora que estou parada, morri aos poucos e não sei onde foi o funeral.
Acho que preciso de ir à praia ver o mar.
E dormir, preciso sempre de dormir.


[o poema do post anterior foi inspirado aqui]
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